Aulas do dia 28/04 a 28/05

28/04: aprendemos as caracteristicas de um outro gênero textual: crônica, em seguida fomos atarefados de fazer uma e postá-la no blog;
30/04: nós conferimos com o professor as respostas para o exercício de precisão vocabular, mesmo sendo fácil, foi útil para treinarmos e relembrarmos algumas coisas ;
05/05: aprendemos um outro gênero textual (esse,de fato, foi um tipo de gênero textual que nunca havia estudado): artigo acadêmico.
07/05: analisamos alguns 'crônicas' dos alunos da sala, em dupla, nós devíamos encontrar características de crônicas presentes no texto e depois comentá-la;
12/05: por motivos de saúde, não compareci à aula;
14/05: por motivos de saúde, não compareci à aula;
19/05: aprendemos outros dois gêneros textuais: ata e parecer. Em dupla, na sala de aula, fizemos uma ata de uma reunião de um prédio, e ,para casa,individualmente, foi preciso que fizéssemos um parecer ou comentar os argumentos de um parecer de uma empresa ;
21/05: tivemos outra aula de novos gêneros textuais: relatório e contrato, sem dúvidas, algo que utilizaremos em um futuro próximo;
26/05: tivemos uma aula gramatical de concordância verbal e regência, de fato, um assunto necessário para qualquer pessoa que queira falar um português correto, boa a aula.
28/05: início das apresentações dos trabalhos, ótima forma de relembrarmos todos os gêneros textuais que vimos ao longo do semestre.

Por motivos de saúde não foi possível comparecer às aulas do dia 12/05 e 14/05.

Investir no futuro

As pessoas vivem em busca de uma boa vida, mas o que seria uma boa vida? Nos dias de hoje, a grande maioria responderia que ‘boa vida’ é sinônimo de riqueza material, uma vida que banque as suas respectivas vaidades. Há tempos que a saúde, a paz e o amor foram deixados para um segundo plano. As pessoas vivem em busca de ter uma boa condição financeira: passam a estudar muito para conseguir um trabalho que lhe renda bem, para depois, trabalhar muito para manter esse emprego, tudo isso para ter uma ‘boa vida’ no futuro. Mas, e a vida de agora? E o hoje? Será que vale a pena viver o hoje em função do amanhã? É sempre comum ouvir reclamações e lamentações das pessoas sobre a vida. É um que trabalha muito, outro que estuda horas e horas, e eu escuto suas palavras. É fato que eu também desejo ter uma boa condição social, mas não sei se tanto como essas outras pessoas. Quando vejo que, no meio do meu dia-a-dia, eu paro para olhar o céu e contemplar o mar, eu agradeço por não ser um modelo batido do nosso sistema. E são nesses momentos que eu vejo que é mais importante viver o hoje, o agora, e que, se parar para pensar, o amanhã não existe. Até quando vai a minha vida? Bom mesmo, é relembrar das coisas e querer (re)fazer tudo da mesma maneira., que investir no futuro é ser feliz no presente.

Como definir jargões?

Essa semana tivemos apenas a aula do dia 23, já que dia 21 fora feriado. A aula foi utilizada para corrigir uma prova que fizemos, e,nesta correção, a maior discussão foi o que era e não era jargão. Difícil chegar a um consenso já que,como falávamos de jargões profissionais da economia (o economês), não havia economistas, e sim, futuros. De forma que, como definir jargões de uma profissão sobre a qual passei a estudar recentemente? Ainda não sei a resposta,entretanto, ao sabê-la, postarei novamente sobre o assunto.

Sinopse

O ano em que meus pais saíram de férias (estrelando: Paulo Autran, Germano Haint, Michel Joelsas, Daniela Piepszyk , Simone Spoladore; 2006 ) Em 1970, o Brasil vivia a ditadura militar e a copa do mundo, Mauro, criança de 12 anos, se vê separado dos seus pais devido ao regime vivido pelo país. A criança passa a ter que cuidar da sua própria vida, ao tempo que o seu maior lazer é acompanhar a trajetória do país na copa do mundo.

Verbos

Essa semana tivemos aula de verbos, relembramos os tempos e os modos verbais, entretanto a maior novidade foi o aspecto que cada verbo passava. O aspecto é,na verdade, a idéia que um verbo exprime quando condicionado a certo tempo e modo.

Coesão

A coesão textual funciona como um 'nó' no texto,como um cadeado que 'prende' um elemento textual ao outro. Um exemplo de coesão é a coesão referencial, praticada por meio de anáforas, catáforas,substituições e etc.

Resenha

Resenha

É a capacidade de relacionar um texto lido com outros textos que tratam do mesmo assunto, ou mesmo relacionar com outros autores, emitindo uma opinião sobre o texto analisado.

Proíbe ou Proibi ?

Depois de um período de muito estudo para ingressar numa universidade, e aprender as regras da gramática normativa,
eis que vem a notícia : " Verbos da 3ª conjugação no presente do indicativo e conjugado na 3ª pessoa do singular terminam
com a letra 'i' " . Muitos correram para uma gramática para averiguar a informação, entretanto fui tirar a dúvida com uma pessoa em
cujo conhecimento confio mais do que em uma gramática, trata-se de Myrtha Carvalho, esta
disse-me que nesta afirmação faltou apenas uma observação: " Verbos da 3ª conjugação terminados em 'uir' no presente do indicativo e conjugado
na 3ª pessoa do singular terminam com a letra 'i' ". Dúvida retirada, consciência tranqüila.

Resumo de Variação Linguística

A variação lingüística e o ensino de língua materna.Todos nós sabemos que existe um grande número de variedades lingüísticas, mas as pessoas continuam a discriminar os modos de falar que se distinguem do delas. Em geral, temos dois tipos de variação: as dialetais, que ocorrem em função do produtor do texto, e os registros, que estão em função do uso da língua sob pressão seja da situação, mensagem ou do ouvinte. São seis as dimensões da variação dialetal: a geográfica, social, idade, o sexo, a história e a função. Já as variações de registro são classificadas como sendo de três tipos: grau de formalismo, modo e sintonia. O grau de formalismo representa uma escala de formalidade; por variação de modo entende-se a língua falada em contraposição à língua escrita; a da sintonia pode ser descrita como o ajustamento na estruturação de textos que o falante faz.
O conceito de norma seria um fator de coesão social e corresponderia à necessidade que o grupo social tem de defender a sua identidade e sobrevivência. Esse comportamento de padronização acaba se misturando com a atitude componente da norma em sentido restrito. Entretanto, é importante salientar que não há português certo ou errado, o que é na verdade são modalidades de prestígios e modalidades desprestigiadas em função do grupo que as utiliza. É preciso substituir definitivamente a idéia de uso ‘certo ou errado’ pela de uso ‘adequado ou inadequado’.